Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean crop

Este estudo foi conduzido para avaliar a variabilidade patogênica entre cepas monoascospóricas do mesmo isolado de Sclerotinia sclerotiorum usando o teste do palhete em germoplasma de soja. Um total de 20 cultivares do Banco de Germoplasma de Soja da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e cinco ce...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Main Authors: Jéssica Gentil Lima, Adriano Teodoro Bruzi Teodoro Bruzi, Elaine Aparecida de Souza, Taine Teotônio Teixeira da Rocha, Pablo de Souza Arantes, Elaine Cristina Batista
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais 2025-02-01
Series:Revista Agrogeoambiental
Subjects:
Online Access:https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/1913
Tags: Add Tag
No Tags, Be the first to tag this record!
_version_ 1825197063520911360
author Jéssica Gentil Lima
Adriano Teodoro Bruzi Teodoro Bruzi
Elaine Aparecida de Souza
Taine Teotônio Teixeira da Rocha
Pablo de Souza Arantes
Elaine Cristina Batista
author_facet Jéssica Gentil Lima
Adriano Teodoro Bruzi Teodoro Bruzi
Elaine Aparecida de Souza
Taine Teotônio Teixeira da Rocha
Pablo de Souza Arantes
Elaine Cristina Batista
author_sort Jéssica Gentil Lima
collection DOAJ
description Este estudo foi conduzido para avaliar a variabilidade patogênica entre cepas monoascospóricas do mesmo isolado de Sclerotinia sclerotiorum usando o teste do palhete em germoplasma de soja. Um total de 20 cultivares do Banco de Germoplasma de Soja da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e cinco cepas monoascospóricas de S. sclerotiorum foram utilizadas. Um experimento em estufa foi conduzido para avaliar a variabilidade na agressividade entre as cepas monoascospóricas. Plantas no estágio R1 foram inoculadas pelo teste do palhete. O experimento foi conduzido em um delineamento completamente casualizado com três repetições. Avaliações foram realizadas com uma régua graduada aos sete, 14 e 21 dias após a inoculação de acordo com a proporção da área danificada. A área sob a curva de progresso da doença (AUDPC) foi estimada. As cepas monoascospóricas 7.3 e 7.4 foram as mais agressivas, e as cultivares BRSMG 790A e BRSMG 850GRR mostraram resistência mais estável às diferentes cepas monoascospóricas. Houve variabilidade entre as cepas monoascospóricas, e as cepas 7.3 e 7.4 são preferidas para inoculação em programas de melhoramento visando a obtenção de cultivares de soja resistentes a S. sclerotiorum.
format Article
id doaj-art-054885a5458e49f2bd198a4ac14054a0
institution Kabale University
issn 1984-428X
2316-1817
language English
publishDate 2025-02-01
publisher Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais
record_format Article
series Revista Agrogeoambiental
spelling doaj-art-054885a5458e49f2bd198a4ac14054a02025-02-11T19:56:28ZengInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas GeraisRevista Agrogeoambiental1984-428X2316-18172025-02-0117unico10.18406/2316-1817v17nunico20251913Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean cropJéssica Gentil Lima 0Adriano Teodoro Bruzi Teodoro Bruzi1Elaine Aparecida de Souza 2Taine Teotônio Teixeira da Rocha 3Pablo de Souza Arantes 4Elaine Cristina Batista 5Universidade Federal de LavrasUniversidade Federal de LavrasUniversidade Federal de LavrasUniversidade Federal de LavrasUniversidade Federal de LavrasUniversidade Federal de Lavras Este estudo foi conduzido para avaliar a variabilidade patogênica entre cepas monoascospóricas do mesmo isolado de Sclerotinia sclerotiorum usando o teste do palhete em germoplasma de soja. Um total de 20 cultivares do Banco de Germoplasma de Soja da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e cinco cepas monoascospóricas de S. sclerotiorum foram utilizadas. Um experimento em estufa foi conduzido para avaliar a variabilidade na agressividade entre as cepas monoascospóricas. Plantas no estágio R1 foram inoculadas pelo teste do palhete. O experimento foi conduzido em um delineamento completamente casualizado com três repetições. Avaliações foram realizadas com uma régua graduada aos sete, 14 e 21 dias após a inoculação de acordo com a proporção da área danificada. A área sob a curva de progresso da doença (AUDPC) foi estimada. As cepas monoascospóricas 7.3 e 7.4 foram as mais agressivas, e as cultivares BRSMG 790A e BRSMG 850GRR mostraram resistência mais estável às diferentes cepas monoascospóricas. Houve variabilidade entre as cepas monoascospóricas, e as cepas 7.3 e 7.4 são preferidas para inoculação em programas de melhoramento visando a obtenção de cultivares de soja resistentes a S. sclerotiorum. https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/1913Glycine max, genetic resistance, straw test, white mold.
spellingShingle Jéssica Gentil Lima
Adriano Teodoro Bruzi Teodoro Bruzi
Elaine Aparecida de Souza
Taine Teotônio Teixeira da Rocha
Pablo de Souza Arantes
Elaine Cristina Batista
Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean crop
Revista Agrogeoambiental
Glycine max, genetic resistance, straw test, white mold.
title Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean crop
title_full Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean crop
title_fullStr Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean crop
title_full_unstemmed Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean crop
title_short Pathogenic variability in monoascosporic strains of Sclerotinia sclerotiorum in soybean crop
title_sort pathogenic variability in monoascosporic strains of sclerotinia sclerotiorum in soybean crop
topic Glycine max, genetic resistance, straw test, white mold.
url https://agrogeoambiental.ifsuldeminas.edu.br/index.php/Agrogeoambiental/article/view/1913
work_keys_str_mv AT jessicagentillima pathogenicvariabilityinmonoascosporicstrainsofsclerotiniasclerotioruminsoybeancrop
AT adrianoteodorobruziteodorobruzi pathogenicvariabilityinmonoascosporicstrainsofsclerotiniasclerotioruminsoybeancrop
AT elaineaparecidadesouza pathogenicvariabilityinmonoascosporicstrainsofsclerotiniasclerotioruminsoybeancrop
AT taineteotonioteixeiradarocha pathogenicvariabilityinmonoascosporicstrainsofsclerotiniasclerotioruminsoybeancrop
AT pablodesouzaarantes pathogenicvariabilityinmonoascosporicstrainsofsclerotiniasclerotioruminsoybeancrop
AT elainecristinabatista pathogenicvariabilityinmonoascosporicstrainsofsclerotiniasclerotioruminsoybeancrop