A Silke socióloga aos olhos da sobrinha socióloga

Tarefa desafiadora a que me deram, de homenagear Silke falando dela como socióloga, sendo eu sua sobrinha socióloga. Desafio de estranhamento de natureza etnográfica mesmo, de tornar simultaneamente o que é familiar estranho e o estranho familiar, nos termos do que há anos chamo de perspectiva etno...

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Main Author: Fraya Frehse
Format: Article
Language:Gujarati
Published: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 2023-12-01
Series:Estudos de Sociologia
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revsocio/article/view/260591
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description Tarefa desafiadora a que me deram, de homenagear Silke falando dela como socióloga, sendo eu sua sobrinha socióloga. Desafio de estranhamento de natureza etnográfica mesmo, de tornar simultaneamente o que é familiar estranho e o estranho familiar, nos termos do que há anos chamo de perspectiva etnográfica. A empreitada me conduziu aos recônditos de minha memória infantil em São Paulo e, ali, às sempre ansiadas esperas para que Silke despontasse, alta e altiva, pelo portão de desembarque do Aeroporto de Congonhas. Eram sobretudo viagens a trabalho - para mais uma banca na USP ou na PUC, mais uma reunião de trabalho na Fundação Carlos Chagas ou na SBPC, quando não para o semestre como pesquisadora visitante no Departamento de Sociologia a convite de Maria Isaura Pereira de Queiroz, em 1978.
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institution Kabale University
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publishDate 2023-12-01
publisher Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
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spelling doaj-art-bfd9257d8d7a491285e000b526bf95bd2025-02-10T18:56:56ZgujUniversidade Federal de Pernambuco (UFPE)Estudos de Sociologia1415-000X2317-54272023-12-0112910.51359/2317-5427.2023.260591A Silke socióloga aos olhos da sobrinha sociólogaFraya Frehse 0https://orcid.org/0000-0002-9501-5584USP Tarefa desafiadora a que me deram, de homenagear Silke falando dela como socióloga, sendo eu sua sobrinha socióloga. Desafio de estranhamento de natureza etnográfica mesmo, de tornar simultaneamente o que é familiar estranho e o estranho familiar, nos termos do que há anos chamo de perspectiva etnográfica. A empreitada me conduziu aos recônditos de minha memória infantil em São Paulo e, ali, às sempre ansiadas esperas para que Silke despontasse, alta e altiva, pelo portão de desembarque do Aeroporto de Congonhas. Eram sobretudo viagens a trabalho - para mais uma banca na USP ou na PUC, mais uma reunião de trabalho na Fundação Carlos Chagas ou na SBPC, quando não para o semestre como pesquisadora visitante no Departamento de Sociologia a convite de Maria Isaura Pereira de Queiroz, em 1978. https://periodicos.ufpe.br/revistas/index.php/revsocio/article/view/260591SociologiaSilke Weber
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