Imigração, “desenvolvimento” e trabalho precário na agricultura alentejana: a marca do “azeite português”
O texto reflete a condição do imigrante e da imigração no contexto do trabalho agrícola precarizado do sul de Portugal, nomeadamente o Alentejo. Esta condição é estudada a partir do modelo produtivo, ou de “desenvolvimento” praticado na senda de distinção do “azeite português”. Analiso o processo d...
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Universidade de Brasília
2021-07-01
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Series: | SER Social |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/35723 |
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O texto reflete a condição do imigrante e da imigração no contexto do trabalho agrícola precarizado do sul de Portugal, nomeadamente o Alentejo. Esta condição é estudada a partir do modelo produtivo, ou de “desenvolvimento” praticado na senda de distinção do “azeite português”. Analiso o processo de assimilação do imigrante nesses postos de trabalho precário, e do impacto humano e ambiental desta transformação conjugada: trabalho precário, desenvolvimento, consumo de massa. Discuto o resultado e impactos do fluxo migratório de países pobres para a agricultura portuguesa, mais propriamente para trabalharem em postos de trabalho precários nos olivais. O texto é resultado de pesquisa de pós-doutoramento realizado entre os anos de 2018 e 2019 entre a Universidade Nova de Lisboa, via IHC – Instituto de História Contemporânea e o CICS Nova Évora – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade de Évora.
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publisher | Universidade de Brasília |
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