Imigração, “desenvolvimento” e trabalho precário na agricultura alentejana: a marca do “azeite português”

O texto reflete a condição do imigrante e da imigração no contexto do trabalho agrícola precarizado do sul de Portugal, nomeadamente o Alentejo. Esta condição é estudada a partir do modelo produtivo, ou de “desenvolvimento” praticado na senda de distinção do “azeite português”. Analiso o processo d...

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Main Author: Ricardo Luiz Sapia de Campos
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de Brasília 2021-07-01
Series:SER Social
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Online Access:https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/35723
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spelling doaj-art-e888226f54ee478cb21c40bbc195e25b2025-02-11T18:08:08ZporUniversidade de BrasíliaSER Social2178-89872021-07-01234910.26512/sersocial.v23i49.35723Imigração, “desenvolvimento” e trabalho precário na agricultura alentejana: a marca do “azeite português” Ricardo Luiz Sapia de Campos0https://orcid.org/0000-0001-9132-1659Universidade Federal de Goiás - UFG/ IFFA O texto reflete a condição do imigrante e da imigração no contexto do trabalho agrícola precarizado do sul de Portugal, nomeadamente o Alentejo. Esta condição é estudada a partir do modelo produtivo, ou de “desenvolvimento” praticado na senda de distinção do “azeite português”. Analiso o processo de assimilação do imigrante nesses postos de trabalho precário, e do impacto humano e ambiental desta transformação conjugada: trabalho precário, desenvolvimento, consumo de massa. Discuto o resultado e impactos do fluxo migratório de países pobres para a agricultura portuguesa, mais propriamente para trabalharem em postos de trabalho precários nos olivais.  O texto é resultado de pesquisa de pós-doutoramento realizado entre os anos de 2018 e 2019 entre a Universidade Nova de Lisboa, via IHC – Instituto de História Contemporânea e o CICS Nova Évora – Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais da Universidade de Évora.   https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/35723Alentejo. desenvolvimento. trabalho precário. imigrantes. agricultura.Portugal.
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